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Estado atual do tratamento cirúrgico do prolapso genital

Atualizado: 6 de abr.

Para conferir na íntegra a palestra com o Prof. Dr. Jorge M. Haddad, clique aqui.

Resumo em tópicos


Importância crescente do prolapso genital com o envelhecimento populacional; 13% das mulheres serão operadas.

  • Conhecimento anatômico profundo é essencial para correção eficaz, com foco em músculos, fáscias e ligamentos.

  • Cirurgia deve ser individualizada, considerando idade, grau do prolapso, presença de fáscia, desejo sexual, etc.

  • Compartimentos anterior, apical e posterior devem ser avaliados e corrigidos simultaneamente.

  • Uso de telas vaginais deve ser restrito a casos graves e sem tecido nativo adequado.

  • Técnicas incluem:

    • Fixação no ligamento Sacroespinhal (via vaginal)

    • Histerectomia com encurtamento dos ligamentos útero-sacros

    • Sacrocolpopexia (laparoscópica ou robótica)

    • Colpocleise para pacientes idosas e sem vida sexual

  • Estudos demonstram que telas oferecem mais risco de complicações, apesar de leve vantagem anatômica em alguns casos. Taxa de reoperação futura igual.

  • A prevenção com fisioterapia e cones vaginais deve ser enfatizada, principalmente pós-parto e em grupos de risco.

  • Cirurgia Robótica mostra precisão superior, mas ainda sem diferença estatística significativa em comparação à laparoscopia.


Para conferir a palestra na íntegra, clique neste link.

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