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Bexiga hiperativa. Diagnóstico e tratamento.
A bexiga hiperativa afeta 15–20% da população, causando urgência, aumento da frequência urinária e noctúria, com ou sem perda urinária. O diagnóstico é clínico, auxiliado por diário miccional e exames básicos. O tratamento segue três linhas: medidas comportamentais e fisioterapia; medicamentos (anticolinérgicos, beta-agonistas e estrogênio tópico); e, em casos refratários, toxina botulínica, neuromodulação sacral e procedimentos cirúrgicos.
16 de ago.


Fisioterapia nas disfunções do Assoalho Pélvico: novas evidências e critérios para encaminhamento
“A fisioterapia pélvica melhora não apenas os sintomas de incontinência, dor e prolapso, mas também a circulação, a microbiota vaginal e a autoestima das pacientes. Com evidência nível 1, ela é o tratamento de primeira linha, sem efeitos colaterais, com baixo custo e alto impacto. Ainda assim, muitas mulheres realizam contrações incorretas por falta de orientação e diagnóstico adequados.”
7 de jun.
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