Bexiga hiperativa. Diagnóstico e tratamento.
- Disciplina de Ginecologia da FMUSP

- 16 de ago.
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Para conferir a palestra na íntegra, com a Profa. Dra. Aparecida Maria Pacetta, clique aqui.
Prevalência global de 15–20%, afetando mais de 1 bilhão de pessoas; no Brasil, cerca de 20 milhões de mulheres.
Sintomas principais: urgência urinária, aumento da frequência, noctúria e possível perda urinária (BH úmida ou seca).
Impacto significativo na qualidade de vida, incluindo aspectos emocionais, sociais e do sono.
Diagnóstico baseado em anamnese detalhada, diário miccional, exames laboratoriais e diferenciais para descartar infecção, neoplasia e causas neurológicas.
Tratamento dividido em três linhas:
1ª linha: medidas comportamentais, fisioterapia, controle de ingestão de irritantes, treino vesical, eletroestimulação tibial/sacral.
2ª linha: fármacos (anticolinérgicos e beta-agonistas), estrogênio tópico na menopausa.
3ª linha: toxina botulínica intravesical, neuromodulação sacral, cirurgias de ampliação vesical (raras).
Discussão sobre segurança medicamentosa em idosos, risco cognitivo com uso prolongado de anticolinérgicos e vantagens do beta-agonista mirabegrona.
Terapias complementares e emergentes: radiofrequência, ácido hialurônico, PRP e energias não ablativas para regeneração tecidual.
Importância da abordagem multidisciplinar (médicos, fisioterapeutas, equipe multiprofissional).
Para conferir a palestra na íntegra, clique aqui.






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