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Bexiga hiperativa. Diagnóstico e tratamento.


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Para conferir a palestra na íntegra, com a Profa. Dra. Aparecida Maria Pacetta, clique aqui.


  • Prevalência global de 15–20%, afetando mais de 1 bilhão de pessoas; no Brasil, cerca de 20 milhões de mulheres.

  • Sintomas principais: urgência urinária, aumento da frequência, noctúria e possível perda urinária (BH úmida ou seca).

  • Impacto significativo na qualidade de vida, incluindo aspectos emocionais, sociais e do sono.

  • Diagnóstico baseado em anamnese detalhada, diário miccional, exames laboratoriais e diferenciais para descartar infecção, neoplasia e causas neurológicas.

  • Tratamento dividido em três linhas:

    • 1ª linha: medidas comportamentais, fisioterapia, controle de ingestão de irritantes, treino vesical, eletroestimulação tibial/sacral.

    • 2ª linha: fármacos (anticolinérgicos e beta-agonistas), estrogênio tópico na menopausa.

    • 3ª linha: toxina botulínica intravesical, neuromodulação sacral, cirurgias de ampliação vesical (raras).

  • Discussão sobre segurança medicamentosa em idosos, risco cognitivo com uso prolongado de anticolinérgicos e vantagens do beta-agonista mirabegrona.

  • Terapias complementares e emergentes: radiofrequência, ácido hialurônico, PRP e energias não ablativas para regeneração tecidual.

  • Importância da abordagem multidisciplinar (médicos, fisioterapeutas, equipe multiprofissional).


Para conferir a palestra na íntegra, clique aqui.

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