top of page
  • Facebook
  • Instagram

Candidíase vulvovaginal. Atualização.

ree

Para conferir a palestra na íntegra, com a Profa. Dra. Iara Moreno Linhares, clique aqui.


  • Fungos são organismos eucarióticos com reprodução sexuada e assexuada, favorecendo adaptação e virulência

  • Candida albicans coloniza mucosas desde os primeiros meses de vida, sendo patógeno oportunista

  • Transição de comensal para patogênico ocorre por redução da imunidade e alterações no fungo

  • Candida invade tecidos por adesão, endocitose e liberação de enzimas (como candidalisina), causando inflamação

  • Candidíase vulvovaginal é a segunda causa de vulvovaginites, com impacto na qualidade de vida, sexualidade e custos sociais

  • Fatores de risco: antibióticos, anticoncepcionais, diabetes, gestação, imunossupressão, relações sexuais frequentes

  • Diagnóstico exige associação clínica + exames (pH, microscopia, cultura); auto-medicação leva a erro em até 70% dos casos

  • Tratamento varia entre não complicada (curto) e complicada/recorrente (prolongado ou manutenção)

  • Novos antifúngicos (ibrexafungerp, oteseconazol) surgiram, mas com limitações e alto custo; ibrexafungerp já saiu do mercado nos EUA

  • Vacinas estão em estudo experimental; probióticos têm benefício limitado; fitoterapia mostra potencial, mas carece de evidências sólidas

  • Estresse é fator importante na recorrência, com impacto na imunidade local


Para conferir a palestra na íntegra, clique aqui.

תגובות


bottom of page