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O impacto do estilo de vida no câncer de mama


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Para conferir a palestra na íntegra, com o Prof Dr Carlos Alberto Ruiz, clique aqui.


  • Epidemiologia: 73 mil novos casos e 18 mil mortes anuais no Brasil.

  • Prevenção primária: hábitos saudáveis e controle de peso; secundária: mamografia anual a partir dos 40 anos.

  • Obesidade: principal fator de risco modificável, associada à inflamação e aumento de estrogênio.

  • Estilo de vida: alimentação mediterrânea, menos alimentos industrializados, prática de exercícios (12 min/dia já fazem diferença).

  • Medicação e terapias: drogas antiobesidade e cirurgia bariátrica têm efeitos, mas mudança de mentalidade é essencial.

  • Terapia hormonal: pode ser usada com critério, avaliando riscos e benefícios conforme perfil da paciente.

  • Aspecto humano e espiritual: importância do equilíbrio emocional, gratidão, perdão e autocuidado.

  • Projeto Caminho de Cura: caminhada simbólica de médicos e pacientes com câncer de mama, promovendo reflexão sobre força, fé e autoconhecimento.

  • A importância da humanização da medicina, do acolhimento e da escuta ativa.

  • A obesidade como doença central que origina várias comorbidades.

  • Equilíbrio entre técnica e empatia: a medicina precisa retomar seu caráter humanístico.

  • Ultrassom é complementar à mamografia, mas não deve substituí-la.


Para conferir a palestra na íntegra, clique aqui.

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