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Papel da Radiologia Intervencionista na Ginecologia


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Para conferir a palestra na íntegra, com o Prof. Dr. Marcos Menezes, clique aqui.


  • Radiologia intervencionista: Procedimentos guiados por imagem, menos invasivos, demandam alta tecnologia. Áreas de aplicação em miomas, endometriose, coleções pélvicas, adenomiose e câncer de mama.

  • Miomas: Terapias ablativas (radiofrequência, micro-ondas, ultrassom focado de alta intensidade). Indicações: miomas pequenos, poucos, hipovasculares, em pacientes com contraindicação ou recusa cirúrgica. Vantagens: ambulatorial, rápida, preservação uterina.

  • Resultados: Bons índices de melhora de sintomas, mas falta evidência robusta para comparação direta com cirurgia. Fertilidade ainda incerta.

  • Endometriose: Uso de radiofrequência com técnicas de proteção de alça intestinal (hidrodissecção). Casos relatados com desaparecimento de lesões e melhora clínica.

  • Câncer de mama: Estudos mostram que crioablação é a energia mais promissora, mas ainda restrita a protocolos de pesquisa. Questões críticas: comprovação de margens e custos elevados.

  • Inovações: Uso de microbolhas para monitoramento, robótica, realidade aumentada e integração multidisciplinar.

  • Colaboração: Enfatizada a necessidade de equipes multidisciplinares (ginecologia, radiologia, oncologia, dor pélvica). Sugestão de criação de núcleo específico de Radiologia Intervencionista em Ginecologia e Obstetrícia.

  • Discussão: Questões sobre dor pélvica crônica, uso de bloqueios, limitações da alcoolização e perspectivas futuras no tratamento da adenomiose.

  • Encerramento: Reconhecimento do trabalho de Menezes, incentivo a novos protocolos, pesquisas conjuntas e maior integração institucional.


Para conferir a palestra na íntegra, clique aqui.

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