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Rastreamento do câncer de mama baseado no risco. Discussão de casos clínicos


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Para conferir a palestra na íntegra, com o Prof. Dr. Luciano Chala, clique aqui.


  • Tema: Rastreamento do câncer de mama baseado no risco, com foco em casos clínicos e Outubro Rosa.


  • Base conceitual:

    • Rastreamento populacional vs. personalizado (baseado em risco).

    • Mamografia é o pilar, mas tem limitações (falsos negativos, densidade mamária, sensibilidade variável).

    • Reduz mortalidade em até 48%, melhora qualidade de vida.

  • Rastreamento personalizado:

    • Intensificação conforme risco individual (genético, histórico familiar, radioterapia prévia).

    • Métodos complementares: ressonância magnética, ultrassom e, emergente, mamografia contrastada.

  • Casos clínicos:

    • Paciente jovem com mutação BRCA1 não rastreada precocemente — diagnóstico tardio.

    • Paciente com síndrome de Li-Fraumeni — rastreamento precoce salvador.

    • Sobreviventes de linfoma — risco equiparável a mutações genéticas.

    • Mulheres com câncer de mama prévio — rastreamento suplementar pós-cirurgia conservadora.

    • Mama densa — considerar RM bienal ou ultrassom.

  • Desafios e discussões:

    • Adesão baixa ao rastreamento no SUS (40-50%).

    • Falta de padronização entre mamografia de rastreamento e diagnóstica.

    • Custos e acessibilidade da ressonância e biópsia guiada.

    • Importância do ginecologista como porta de entrada para estratificação de risco.

  • Diretrizes gerais:

    • Início aos 40 anos (risco habitual).

    • Ressonância anual para alto risco (>20%).

    • Parar rastreamento: individualizar após 75 anos.

    • Risco habitual: mamografia anual; densa: considerar RM bienal.

    • Jovens com mutação TP53: iniciar RM aos 20-25 anos.

  • Conclusão:

    • Identificação precoce do risco é crucial.

    • Rastreamento deve ser estruturado e contínuo.

    • Diretrizes precisam dialogar com a realidade do SUS e da prática privada.


Para conferir a palestra na íntegra, clique aqui.

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